IMPACTRANS É A MAIS NOVA INICIATIVA COLABORATIVA PARA INCLUIR E IMPULSIONAR PESSOAS TRANS NO MERCADO DE TRABALHO BRASILEIRO

IMPACTRANS É A MAIS NOVA INICIATIVA COLABORATIVA PARA INCLUIR E IMPULSIONAR PESSOAS TRANS NO MERCADO DE TRABALHO BRASILEIRO

O projeto conta com uma ampla rede voluntária, com diferentes expertises e competências complementares para prestação de serviços gratuitos de capacitação

técnica, comportamental e emocional de pessoas trans e travestis.

O IMPACTRANS foi criado com a missão de impactar positivamente a vida de pessoas trans, contribuindo para o exercício digno e pleno de suas existências enquanto cidadãs do mundo.

Estruturada no modelo ágil, colaborativo e voluntário, a iniciativa foi idealizada em outubro de 2021 para lançamento em dezembro 2021, visando favorecer a inclusão da diversidade nas oportunidades que se abrem para empregos formais no Brasil. “A proposta é oferecer à população trans brasileira

conhecimentos técnicos, comportamentais e emocionais com aplicação imediata por meio de oficinas, atendimentos individuais, atendimentos em pequenos grupos e bolsas de estudo gratuitas às pessoas participantes, sem distinção de intersecções étnico-raciais, gênero, deficiência, idade, escolaridade, condição socioeconômica, experiência no mercado de trabalho etc.”, explica Pedro Sampaio, homem trans, idealizador do projeto e consultor de DE&I na TREE DIVERSIDADE.

Ainda que as conversas sobre a agenda social venham ganhando visibilidade nos ambientes sociais digitais, com destaque para os termos “inclusão social” e “direitos humanos”, as práticas de promoção da equidade foram apenas 5% das principais ações empresariais comunicadas em alinhamento com as diretrizes ESG, de acordo com dados do Estudo sobre a Evolução do ESG no Brasil, publicado em abril/2021, pelo Pacto Global e Stilingue.

De acordo com os respondentes, políticas de equidade de gênero (57%) são mais frequentes dentro das empresas do que equidade racial (46%) e equidade LGBTQIA+ (31%). Neste último grupo, um recorte à letra T, referente à comunidade trans - travestis, mulheres trans, homens trans e pessoas não binárias -
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se faz necessário, sobretudo em função do preconceito estrutural e institucional existente na sociedade brasileira, com reflexos em baixas taxas de empregabilidade:

? Quase 2% da população brasileira é trans, de acordo com a ANTRA (Associação Nacional de Travestis e Transexuais), o que representa 4 milhões de pessoas com base na estimativa de 212,6 milhões de cidadãos, feita pelo Banco Mundial em 2020. Dessa população, cerca de 20,5%, ou seja, 820 mil pessoas trans, está desempregada (de acordo com estudo da #VoteLGBT e Box1824) ? 82% das pessoas trans não concluem seus estudos. Apenas 0,02% das pessoas trans está na

universidade; 72% não possui ensino médio e 56% não possui ensino fundamental, de acordo com dados de pesquisa realizada pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), em 2016, e Mapa dos assassinatos de Travestis e Transexuais no Brasil (2017), respectivamente.

Por falta de oportunidade e conhecimento que lhes permita acesso e prosperidade no mundo corporativo, 90% das pessoas trans e travestis recorrem a prostituição em algum momento de suas vidas como forma de sobrevivência, fato que gera gatilhos de preconceito e vieses de discriminação conscientes e inconscientes, dentro e fora das organizações em ambientes online

e offline.

“A partir da perspectiva de uma nova economia consciente, inclusiva e focada no valor compartilhado em prol do bem-estar das pessoas e do planeta, iniciativas para a inclusão de pessoas trans no mercado de trabalho brasileiro se tornam urgentes e necessárias. Percebemos um movimento crescente pela visibilidade, respeito e pleno exercício da cidadania das pessoas T, impulsionado pelas potentes vozes da própria comunidade, às quais se somam pessoas e marcas aliadas. Podemos citar como exemplo aTransEmpregos, educaTRANSforma, Transpor, Capacitrans, Amotrans, TREE DIVERSIDADE, dentre outras”, finaliza Pedro.

IMPACTRANS – dinâmica do projeto:

Novembro/2021:

Inscrições abertas no LinkedIn e Instagram para captação de pessoas voluntárias na oferta de serviços, voluntárias na operacionalização do projeto, e pessoas candidatas aos serviços.

Capacitação das pessoas voluntárias para transposição didática, acolhimento, empatia e fluidez durante a prestação de serviços. Treinamento teórico; imersão na vivência e dia a dia de uma pessoa trans; apresentação de dados das pessoas selecionadas, a fim de que cada facilitadore possa adaptar os conteúdos à sua audiência.

 

Dezembro/2021 e Janeiro/2022:

Realização da grade de serviços, acompanhamento e monitoramento das atividades, índice de presença, interação e engajamento entre todas as partes. Caso o número de pessoas inscritas supere o número de vagas, serão priorizadas as que estão em situação de vulnerabilidade social

e/ou econômica.


Fevereiro/2022: análise do ciclo 1, ajustes e início de elaboração do ciclo 2 (caso haja aderência).

IMPACTRANS em números:

Ao todo são 59 serviços, 75 pessoas voluntárias e mais de 100 pessoas trans inscritas para o 1º ciclo do projeto, que fará máximo uso de plataformas digitais a fim de eliminar barreiras geográficas, alcançando o maior número de pessoas à distância.


Acompanhe o IMPACTRANS nas redes sociais:

LinkedIn: https://www.linkedin.com/company/impactrans/

Instagram: @impactrans

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Relacionamento com a Imprensa - PR4Impact

Contato: Tatiane Paixão

Relações Públicas - CONRERP2 SP/PR 2963

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